Atum latino se sobressai; consumo deve aumentar no Brasil
26 de maio de 2014
Crédito da Imagem: Morgue File/Free Photo Archive
A Aliança do Pacífico da América Latina deve se tornar uma força dominante na indústria de conservas de atum até 2020, acredita Dario Chemerinski, gerente de mercados emergentes para exportações da Costa d' Oro SpA do Brasil, em entrevista ao Undercurrent News. O consumo de produto em conserva também deve aumentar em território nacional, acredita o especialista.
O bloco comercial que é formado por Chile, Colômbia, México e Peru vem mostrando crescimento superior à Aliança do Atlântico do Mercosul, formada por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
Os números só cresceram nos últimos quatro anos. Desde 2010 o bloco exportou cerca de US$ 445 bilhões, quase 60 % a mais que o Mercosul, de acordo com a OMC .
Mexicanos podem fortalecer aliança com a Ásia
Chemerinski acredita que o México deve se destacar pontualmente e que a aliança entre os países do Pacífico e os mercados asiáticos deve crescer, o que pode alavancar o comércio exterior de toda a região.
Durante a entrevista, o gerente também diz que a qualidade do atum em conserva deve aumentar, e o consumo per capita do peixe deve crescer em países selecionados, como Colômbia e Brasil.
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