Chile: Camanchaca finaliza reestruturação de dívida bancária

Chile: Camanchaca finaliza reestruturação de dívida bancária

A Compañía Pesquera Camanchaca e sua subsidiária, Salmones Camanchaca, informaram recentemente que concluíram a reestruturação das suas dívidas bancárias, que correspondem a 8% e 92% do patrimônio das empresas, respectivamente

11 de junho de 2013

Crédito da imagem: Divulgação Camanchaca

A Compañía Pesquera Camanchaca e sua subsidiária, Salmones Camanchaca, informaram recentemente que concluíram a reestruturação das suas dívidas bancárias, que correspondem a 8% e 92% do patrimônio das empresas, respectivamente. A novidade vem em boa hora, já que o cenário é delicado no Chile por conta das ameaças à salmonicultura local causadas por uma nova infestação do piolho de mar do salmão, conhecida localmente como doença do Cáligus (Caligus rogercressey).

A dívida bancária da empresa corresponde a US$ 234 milhões. O acordo de reestruturação foi assinado com sete bancos: BCI, Banco de Chile, Banco Estado, Banco Santander, Rabobank, Segurança e BBVA. Segundo a empresa, o acordo permite uma estrutura de dívida compatível com a geração de caixa da empresa em um horizonte de sete anos. Ricardo García, CEO da Camanchaca, tratou de transmitir tranquilidade com a operação. “A negociação com os bancos foi um processo natural e esperado. Foi um processo longo e rigoroso, com análises profundas sobre o nosso negócio e as suas capacidades de alavancagem financeira, apontando para um bom equilíbrio entre capital e dívida, e que se dissipa favoravelmente perguntas naturais que existiam no mercado.”

García disse em comunicado que o objetivo da empresa é diminuir em 40% a dívida total da empresa nos próximos 4-6 anos, orientando para níveis de alavancagem mais baixos e cobertura de fluxo mais elevadas. "Com a questão da dívida resolvida, agora podemos iniciar uma fase totalmente voltada para a excelência e máxima eficiência operacional, produtiva e comercial, atribuindo toda a energia, a criatividade e os recursos para esses fins”, garantiu García.

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