Interesse na aquicultura cresce no AM, segundo registros do IPAAM
07 de fevereiro de 2014
Crédito da imagem: Jack Parkinson
A Amazônia tem um dos maiores potenciais para pesca e aquicultura do Brasil, mas o mais importante para a região é preservar sua abundância de água e sua biodiversidade, para isso a aquicultura sustentável é uma boa opção e mais pescadores e criadores estão interessados nessa modalidade, informou pesquisa do Instituto de Proteção no Ambiental do Amazonas (IPAAM).
Em 2013, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), por meio da Gerência de Controle de Pesca (GECP), realizou 405 novos cadastros e licenças expedidos para a atividade de aquicultura, o que representou um salto de 62% em relação a 2012.
Manaus foi o município com maior procura por licenciamento, com 103 pedidos de registro, seguido por Itacoatiara (41), Rio Preto da Eva (33), Presidente Figueiredo e Careiro (26).
Segundo o presidente do IPAAM, Antonio Ademir Stroski, em comunicado, o Instituto está facilitando cada vez mais o licenciamento ambiental, principalmente no setor primário, em destaque para as duas modalidades de criação de pescado – piscicultura e aquicultura, mas ressalta que o avanço na resolução das questões fundiárias pelos órgãos responsáveis vai possibilitar a liberação de mais licenças ambientais para o setor primário para empreendimentos de maior porte (acima de cinco hectares de lâmina d’água).
“Um empreendimento de piscicultura e aquicultura de grande porte precisa ter uma documentação fundiária. Nossa expectativa é trabalhar para expedir mil licenças por ano no Estado, meta para 2014”, destacou Stroski.
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