Restaurantes investem em ações e aumentam lucros com a Copa
18 de junho de 2014
Crédito da imagem: N A I T
Entre as discussões se teria ou não Copa, os restaurantes se prepararam e estão lucrando muito com o sucesso do evento no país. Várias redes preparam menus diferenciados e promoções para atrair mais clientes e turistas durante os meses do mundial de futebol.
O restaurante italiano Sallvattore, no bairro Itaim Bibi, em São Paulo, selecionou um menu de petiscos com chopp à vontade, das 16h às 20h, nos dias de jogos do Brasil. No cardápio, festival parma com uma tábua de presuntos, salames e queijos, mini pizzas e focaccias à vontade por um valor fechado. Além do tradicional cardápio com pescados e risotos que prometem fazer sucesso durante o evento.
Em Belo Horizonte, os bares na região do bairro de Savassi, viram o faturamento durante os jogos subirem até 50%, informou o Jornal Estado de Minas. O bar Barba Azul prevê um aumento de faturamento de cerca de 30%. “Compramos uma quantidade 20% maior e cerveja e mantivemos a de tiragostos. Vamos abrir para todos os jogos da Copa”, avisa Webert Ernane Campos, gerente da casa ao Estado de Minas.
Croquetes de peixe em Santa Catarina
Já a Rede Bourbon Hotéis & Resorts preparou uma programação especial para acompanhar os jogos da competição. Em Santa Catarina, o Bourbon Joinville desenvolveu um cardápio que inclui croquete de peixe ao molho tártaro. A cozinha show do restaurante Le Jardin também servirá cafés da manhã especiais nos dias de mundial.
No Rio, a operação Copa ganha destaque. O Sebrae/RJ desenvolveu o Circuito Gastronômico Rio Show de Bola, que envolve 102 bares e restaurantes com pratos que buscam traduzir o universo do futebol e atrair os turistas e os lucros.
Enquanto a maioria esperar lucrar, Manaus resolveu congelar os preços, é o que diz o Jornal A Crítica. De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Amazonas (Abrasel – AM), todos os restaurantes congelaram o preço na cidade. “As pessoas não querem perder clientes. Já houve uma queda de 10% em todo o Brasil no setor (de alimentação fora do lar), e ninguém quer agravar isso. A expectativa é lucrar no volume de vendas, não nos preços”, disse em comunicado.
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