Rússia deve ser próximo mercado para atum

Rússia deve ser próximo mercado para atum

Se depender da potiguar Produmar, em breve Vladimir Putin vai comer atum brasileiro. A empresa projeta a Rússia como um dos principais mercados futuros para as exportações brasileiras de atum, conforme disse o diretor da empresa, Arimar França Filho em entrevista ao Seafood Brasil durante a Seafood Expo Global, em Bruxelas, na semana passada.

13 de maio de 2014

Se depender da potiguar Produmar, em breve o presidente russo, Vladimir Putin, vai comer atum brasileiro. A empresa projeta a Rússia como um dos principais mercados futuros para as exportações brasileiras de atum, conforme disse o diretor da empresa, Arimar França Filho em entrevista ao Seafood Brasil durante a Seafood Expo Global, em Bruxelas, na semana passada.

França Filho aproveitou sua 10ª participação na feira para prospectar possíveis clientes russos. “O consumo de salmão cresce muito no país, por conta dos restaurantes japoneses, então imaginamos que isso pode beneficiar a entrada do atum fresco”, relata França Filho. Além dos atuns, a empresa comercializa peixe-espada, lagosta e os snappers, como o pargo.

No ano passado, o Brasil exportou 579 mil kg de atuns, exclusivamente aos Estados Unidos, a um preço médio de US$ 9,02. Nos primeiros quatro meses de 2014, o País já vendeu ao mesmo cliente 329,6 mil kg de atuns, com preço de US$ 8,59 em média.

Empresa

A Produmar possui porto pesqueiro particular, ao lado da planta de processamento. A área industrial supera 5 mil m² com 3 salas para beneficiamento de camarão, peixe e lagosta. A estrutura conta ainda com 4 túneis de congelamento com 40 ton/dia de capacidade e uma área de estocagem frigorífica de 1.200 toneladas.

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