Sede japonesa por camarões diminui em 2015, mas Brasil volta a aparecer no ranking

Sede japonesa por camarões diminui em 2015, mas Brasil volta a aparecer no ranking

Um dos mais exigentes mercados mundiais para o camarão diminuiu suas compras no início de 2015. É o que mostra um levantamento realizado em parceria pela Seafood Brasil e a publicação Redes & Seafood, da Argentina.

06 de abril de 2015

Um dos mais exigentes mercados mundiais para o camarão diminuiu suas compras no início de 2015. É o que mostra um levantamento realizado em parceria pela Seafood Brasil e a publicação Redes & Seafood, da Argentina.

Segundo dados da Aduana do Japão, o país importou só no mês de fevereiro 7,922 mil toneladas, 24% menos do que em fevereiro de 2014. Na comparação do acumulado de 2015 (janeiro e fevereiro) com o mesmo período do ano anterior, o volume e a receita de compras com camarão diminuíram 27% e 20%, respectivamente.

O principal exportador ao gigante do oriente em 2014 havia sido a Argentina, que embarcou 6,784 mil toneladas em janeiro e fevereiro, ao custo de 6,5 bilhões de ienes (em torno de US$ 54,3 milhões. Neste ano, o Vietnã – que ocupava o segundo lugar – assumiu a dianteira e exportou 4,256 mil toneladas pelo equivalente em ienes a US$ 55,2 milhões. Em 2015, os hermanos ficaram só em quarto lugar, atrás de Vietnã, Indonésia e Índia.

O Brasil, que em 2014 nem aparecia na lista de exportadores de camarão ao Japão, nos dois primeiros meses de 2015 figura no 15º lugar no ranking com simbólicas 31 toneladas ao custo de 58,588 milhões de ienes, ou aproximadamente US$ 489,2 mil. Em uma pauta de importações dominada por asiáticos, o Equador fica à frente do Brasil, com 140,3 toneladas.

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Crédito da foto: T-mizo/Creative Commons

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