Pesquisa e inovação são essenciais para indústria e varejo

Pesquisa e inovação são essenciais para indústria e varejo

03 de setembro de 2014

Crédito da imagem: USFWS - Pacific Region


Inovação é sempre um ponto alto quando a discussão é vendas e pescados. O que de novo pode ser feito é sempre uma pergunta. Por isso, o setor vai discutir em setembro, em Santos/SP, no VI SIMCOPE como inovar, seja no varejo ou na indústria, e quais os benefícios para o consumidor final.


Na indústria, “as conservas são uma inovação no forma de preservação dos alimentos do início do século XX, que faz sucesso até hoje. De lá para cá muita coisa evoluiu e continua em evolução. Desde os processos produtivos, através da automação e das novas técnicas de tratamento de resíduos, até as embalagens e a composição dos produtos são preocupações de indústria na inovação”, diz Abraão Oliveira, coordenador do Comitê da Indústria de Conservas da Associação Brasileira da Indústria de Alimentação (Abia), em entrevista ao Seafood Brasil.


Para surgir toda a inovação a pesquisa é necessária. “Se entendermos a pesquisa como uma ferramenta solucionadora de problemas, através do pensamento crítico e da utilização de métodos, ou seja, uma maneira para enfrentar os desafios, ela torna-se de fundamental importância para a evolução e desempenho de qualquer elo das cadeias produtivas, seja da produção ao varejo”, diz Meg Felippe, gerente de projetos do GPA, em entrevista ao Seafood Brasil.

No setor de pescados as novidades podem vir em forma de espécies novas para o consumo e também em embalagens novas, mais adaptadas a vida moderna. “As latas fácil de abrir ou easy-open, o pouch e os produtos prontos como patês, filés e saladas são inovações voltadas às necessidades da vida moderna de praticidade na alimentação. A utilização de novas espécies como a anchova, cavalinha, e de novos molhos de cobertura estão entre as opções”, continua Oliveira.

É preciso inovar

“Na área de perecíveis do varejo como um todo, e também no pescado, inovar é bem mais do que uma vontade, é uma necessidade que garante a diferenciação perante a concorrência. No pescado, o momento pede, além da qualidade,  praticidade para o cliente, com produtos porcionados, limpos, frescos, garantindo segurança e saudabilidade”, conta Meg.

Abraão Oliveira e Meg Felippe estarão presentes no  VI Simpósio de Controle de Qualidade do Pescado (VI SIMCOPE), que vai acontecer de 10 a 12 de setembro, em Santos, na UniSantos. O tema geral será: “Segurança Alimentar do Pescado da Produção à Mesa do Consumidor: Desafios e Perspectivas”. E os trabalhos científicos já estão inscritos.

“Eventos como o SIMCOPE, multiplicam o conhecimento, geram discussões e análises críticas, permitindo a conclusão de iniciativas ou criando novas diretrizes de desenvolvimento. Gera também sinergia de uma série de iniciativas, culminado com a ruptura ou diferenciação em relação às inovações preestabelecidas”, termina Meg.


Para mais informações e inscrições, visite o site do evento.


 

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