Em sua 20ª edição, Fenacam assopra velinhas em festa cheia
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Em sua 20ª edição, Fenacam assopra velinhas em festa cheia

Fenacam 2024 contou com ampla presença do público e lideranças do setor, empresas do segmento e dezenas de palestrantes nacionais

24 de janeiro de 2025

A Feira Nacional do Camarão (Fenacam) celebrou duas décadas de protagonismo, consolidando-se como um dos mais importantes eventos da carcinicultura e aquicultura do Brasil. Em sua 20ª edição, o evento assoprou as velas se propondo a ser um reflexo das transformações que o setor tem vivenciado, trazendo à tona questões cruciais para o futuro da atividade.

Para Itamar Rocha, presidente da Fenacam, a edição foi marcada por superação e inovação. “Sentimento de um dever, assim, cumprido. De uma superação de todas as expectativas. Porque eu sou sempre um vibrador, mas eu nunca sonhei que a gente ia chegar nesse ponto aqui. Nós começamos a Fenacam, nós fizemos 13 edições numa área de 4 mil metros quadrados e nunca lotamos. Agora, nós estamos [em 2024] nesta área de 8 mil metros quadrados, e não tem mais espaço”, celebrou, destacando os desafios superados ao longo das duas décadas.

A edição especial levou um grande público à cerimônia de abertura. Em um dos momentos mais esperados, a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, anunciou avanços no plano de interiorização da carcinicultura no Estado. “No ano passado eu assumi o compromisso com vocês. E hoje, chego aqui para dizer o seguinte: os estudos já foram concluídos. Nós já visitamos 17 municípios e quero informar que até o final deste mês, estaremos enviando para a Assembleia Legislativa o Projeto de Lei para a modernização e a gente, se Deus quiser, avançar no que diz respeito à interiorização do camarão.”

Conforme noticiado pelo portal do governo do RN, um grupo de trabalho com diversos órgãos elaborou o arcabouço teórico do Projeto de Lei que institui a política de interiorização da carcinicultura no Estado. A aprovação da lei não vai onerar os cofres do Estado e os benefícios aos produtores serão usufruídos através de incentivos fiscais, outorgas e o monitoramento das bacias afetadas pela produção.

“A atividade de carcinicultura com até 5 hectares de área inundada produtiva, excluídos os canais de abastecimento, reservatórios e bacia de sedimentação e, atrelada a ações de incentivos setoriais pela administração pública, fica isenta do pagamento das taxas de outorga para uso de água e das taxas de licenças ambientais”, determina o texto da lei.


Esta matéria faz parte da seção “Marketing & Investimentos” da Seafood Brasil #56. Clique aqui para ler essa e outras matérias na íntegra!


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Créditos imagens: Divulgação

 

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