Hora de aprender para continuar a surfar
Leia o artigo completo no 7º Anuário Seafood Brasil de Produtos, Serviços e Conteúdo
05 de novembro de 2021
Por Francisco Medeiros, presidente-executivo da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR)
Com uma série de acontecimentos inesperados para o setor, incluindo apreensão, medo e até alegria, o ano de 2020 passou rápido para a piscicultura brasileira. Em resumo, foi como viver de maneira bem clara as quatro estações do ano em um cenário novo.
Logo no início da pandemia, se esperava o pior para a atividade, o que fez nos prepararmos de todas as formas para o impacto, desde a produção até a vida doméstica de cada um. Mas aos poucos, fomos nos remodelando para esse novo ambiente de angústias e oportunidades que logo surgiram.
Com as dificuldades e surpresas que o momento apresentava, a cadeia de abastecimento de insumos para as indústrias que abastecem a produção, a própria estrutura de produção e as indústrias de processamento mantiveram o fluxo de funcionamento. E isso foi fundamental para a manutenção do negócio e, principalmente, para o crescimento do negócio em 2020.
Temos na piscicultura duas espécies que lideram a produção: tilápia e peixes nativos – capitaneados pelo tambaqui. No segundo e terceiro semestres de 2020, essas espécies tiveram desempenhos bem distintos, caracterizados pelos mercados a que se destinam. O tambaqui sofreu o revés de políticas municipais e estaduais que restringiram a comercialização nas feiras e mercados livres, principalmente durante o período da quaresma.
Já a tilápia, cujo índice de industrialização é bem maior e, com exceção da região Nordeste, é comercializada já processada, está nas principais redes de supermercados – essas, aliás, nunca fecharam, representando durante os meses de aperto a única alternativa de passeio das pessoas para fora de casa.
Leia o artigo completo no 7º Anuário Seafood Brasil de Produtos, Serviços e Conteúdo.
Créditos: Divulgação
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