O futuro do pescado na alimentação infantil
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O futuro do pescado na alimentação infantil

Podendo ser consumido a partir dos 6 meses de vida, inserir o peixe na alimentação infantil é importante para as crianças e para o setor

Elane Cristine Correia Santose Luciana Lacerda - 11 de setembro de 2024

Você já se questionou como andam seus hábitos alimentares e o quanto eles têm de impacto em sua vida? Ou já ouviu falar de gente que não come peixe por “falta de costume”?

Em resumo, grande parte de nossos hábitos alimentares é formado ainda na infância – logo, com o consumo de pescado, não é diferente. Conquistar o paladar das crianças é um dos caminhos para reverter o atual cenário de baixo consumo per capita de peixes e frutos do mar no Brasil, especialmente quando comparado a países europeus e asiáticos, por exemplo.

No entanto, é muito comum surgir sempre a mesma pergunta: afinal, como inserir o pescado na dieta infantil de forma natural e atrativa? De fato, o universo alimentar das crianças, construído entre experimentações e sinceridade, precisa ser acessado de maneira lúdica e saborosa, trazendo também ao imaginário infantil a importância da saudabilidade e dos benefícios nutricionais dos alimentos.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a partir dos 6 meses de vida, uma criança já pode consumir pescado, inicialmente em papinhas salgadas. Os ácidos graxos ômega-3 (gordura poli-insaturada) encontrados em alguns tipos de pescado, são essenciais para o desenvolvimento do sistema nervoso central, da retina e para a prevenção de doenças crônicas desde a infância.

Sendo assim, a introdução de pescado na merenda escolar, utilizando filés sem espinhas, bolinhos em formato de peixinhos, estrelinhas, polvinhos divertidos e almôndegas, é um bom começo para despertar o interesse dos pequenos. No entanto, a influência dos pais na rotina alimentar, incluindo pelo menos uma vez por semana algum tipo de produto à base de proteína de pescado no cardápio, será fundamental para a construção conjunta desse hábito alimentar.

Além disso, o desenvolvimento de novos produtos pela indústria e cortes no varejo que facilitem o preparo e estimulem o interesse de compra dos pais, a inserção de opções de pratos específicos para crianças em restaurantes e ações governamentais que promovam a importância do consumo de pescado desde a idade permitida pelos órgãos de saúde, são medidas que favorecem a visibilidade desse nicho essencial para o crescimento do setor.

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Fontes de referências:
https://hospitalinfantil.saude.pr.gov.br/Noticia/importancia-do-peixe-na-alimentacao-infantil#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20Sociedade,da%20RG%20Nutri%20(SP)

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Sobre Elane Cristine Correia Santos
 
  • Consultora Técnica Comercial (Equali-z | EC Consultoria). Zootecnista graduada pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). 12 anos de experiência na cadeia de pescado (frescos, congelados, salgados seco e sushi) / GPA - produção, indústria, inspeção, distribuição, varejo, estratégias de venda, marketing, sustentabilidade e desenvolvimento de produtos/equipamentos. elane.correia@equali-z.com
 
Sobre Luciana Lacerda
 
  • Zootecnista, fundadora da Equali-z, empresa especializada em Qualidade de processos e produtos. luciana.lacerda@equali-z.com
 
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